A greve dos metroviários e ferroviários de São Paulo, marcada para a próxima terça-feira (28), deve afetar a mobilidade urbana da cidade.
As linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô e as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM estarão paralisadas.
A paralisação é motivada pelo protesto contra as propostas do governo de privatizar e terceirizar empresas públicas. Os trabalhadores temem que a privatização do Metrô e da CPTM leve a uma piora na qualidade do serviço e a um aumento das tarifas.
A greve também deve afetar o transporte público municipal. A Prefeitura de São Paulo estuda a possibilidade de aumentar a frota de ônibus e vans para tentar minimizar os impactos da paralisação.
Impactos da greve
A greve deve afetar cerca de 5 milhões de pessoas que utilizam o Metrô e a CPTM diariamente. Os passageiros que dependem desses serviços devem se preparar para enfrentar dificuldades de deslocamento.
A greve também deve causar impactos na economia da cidade. O comércio e a indústria podem sofrer prejuízos, pois os funcionários terão dificuldade de chegar ao trabalho.
Possíveis soluções
O governo do Estado de São Paulo e os sindicatos dos metroviários e ferroviários ainda estão em negociação. Uma solução para evitar a greve seria o governo rever as propostas de privatização e terceirização.
Outra solução seria o governo garantir aos trabalhadores que a privatização do Metrô e da CPTM não irá levar a uma piora na qualidade do serviço e a um aumento das tarifas.