10 alimentos ricos em VITAMINA F para controlar o colesterol
Esta matéria não substitui um diagnóstico médico, nem o tratamento adequado a ser prescrito por um profissional de saúde. Se suspeita de colesterol alto, procure um médico para investigação e início de tratamento
Você talvez nunca tenha ouvido falar sobre a vitamina F. Este composto, pouco conhecido do público em geral, possui benefícios que desempenham um papel importante no controle dos níveis de colesterol no sangue
A vitamina F é, na verdade, um composto formado pela combinação de dois ácidos graxos essenciais: o ácido alfa-linolênico (ALA) e o ácido linoleico (LA). O ALA é um dos ácidos essenciais presentes no ômega-3, enquanto o LA faz parte do ômega-6
Ambos os ácidos graxos são importantes para a saúde, mas não são produzidos pelo corpo humano. Portanto, a única maneira de obtê-los é por meio da alimentação
Benefícios da vitamina F
O consumo desse composto pode aprimorar diversas funções corporais, especialmente no controle do acúmulo de gorduras no sangue, incluindo o colesterol LDL, comumente conhecido como "ruim"
Além disso, uma pesquisa conduzida pela Universidade de Harvard e divulgada em 2014, correlacionou a ingestão suficiente de ômega-3 e ômega-6 com a promoção da saúde cerebral
Recentemente, o benefício mais amplamente promovido da vitamina F está associado à estética. Quando aplicada na pele, ela ajuda a manter a hidratação, restaurar as barreiras naturais da pele, preservar a firmeza do tecido e prevenir o aparecimento de rugas. Esse composto também acelera o processo de cicatrização de lesões na pele
Alimentos ricos em vitamina F
Amêndoas, nozes e pistache
Abacate; Azeite de abacate;
Semente de chia; Farinha de linhaça
Para garantir um equilíbrio na ingestão de ômega-3 e ômega-6, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha a inclusão de peixe na dieta pelo menos duas vezes por semana e a adição de um punhado de nozes ao consumo diário
Para vegetarianos e veganos, é recomendável buscar orientação de um nutricionista e fazer exames para avaliar a necessidade de suplementação de ácido alfa-linolênico (ALA) e ácido linoleico (LA), uma vez que a ingestão desses ácidos graxos pode ser reduzida nesse grupo alimentar